Quem me conhece sabe que eu nunca engoli a história de que o ataque às torres gêmeas do World Trade Center (WTC), em 11 de setembro de 2001, tenha sido obra de "terroristas islâmicos". Foi obra dos terroristas do Mossad -- o serviço secreto sionista que atua fora do Estado de Israel -- e da CIA. Minha certeza começou no momento em que vi a primeira torre caindo verticalmente, como se tivesse sido implodida. Como acompanhei TODAS as implosões acontecidas no Brasil, sei reconhecer uma quando a vejo.
Ainda em 2001, em dezembro, chegou as minhas mãos um livro de um ex-agente da CIA que se desligara da organização e se refugiara em Portugal. Ele mostrava várias das incoerências encontradas nas afirmações e nas "provas" apresentadas pela versão oficial -- inclusive as listas originais dos passageiros dos aviões que supostamente atingiram o WTC, o Pentágono e o solo, das quais não constava nenhum nome árabe. Esse agente as baixou da internet, nos portais de aviação dos EUA, assim que soube do ataque. Minutos depois as listas foram eliminadas desses portais. E aqueles aviões não levantaram voo em 11/9.
Depois disso passei a acompanhar as investigações dos grupos de intelectuais estadunidenses que também não acreditaram na versão oficial. Engenheiros, arquitetos, físicos, químicos, especialistas em aviação e em armamentos bélicos, militares, bombeiros e soldados que participaram do resgate das vítimas das torres, religiosos, filósofos, professores, cada qual no seu campo de saber, na sua especialidade, passaram a produzir provas de que o ataque foi planejado e executado por setores do governo dos EUA -- e aí se incluem diversos sionistas -- interessados em precipitar a guerra contra o Iraque e incitar temor na população, a fim de aprovar medidas de segurança que incluíssem apoio para novos gastos militares, leis capazes de retirar direitos civis e invadir a liberdade dos cidadãos. Esses setores sabiam que só uma grande tragédia convenceria a parte mais forte do governo, aquela que aconselhava George Bush, a decidir-se pela guerra.
À medida que vou encontrando, na internet, material que comprova minha hipótese, eu a vou confirmando. E aproveito para postar aqui esse material. Parte dele encontra-se em "Ataque às torres gêmeas: questionamentos de Ahmadinejad na ONU têm sentido". Outra parte (há muitas!) encontra-se aqui. O material é antigo, mas, como achei hoje meio por acaso, decidi postar. Você verá as explosões que provocaram a queda da primeira torre em câmara lentíssima e ouvirá os bombeiros conversando sobre essas explosões (típicas de um processo de implosão) num filme-reportagem que nunca foi ao ar nas televisões estadunidenses. Observe com atenção, leia as legendas em português e entenda por que um número crescente de pessoas, nos EUA e no mundo inteiro, não acredita na versão oficial sobre os ataques de 11 de setembro e exige apuração isenta e rigorosa dos fatos.
E não me venham com aquela velha lenga-lenga de "teoria da conspiração". Essa é mais uma invenção dos sionistas e dos setores de direita estadunidenses para desacreditar investigações e hipóteses sérias de gente seriíssima. Quanto aos Iluminati, prefiro não entrar nessa discussão por não ter dados suficientes para comprovar ou desacreditar as histórias que se contam sobre eles e seu objetivo de dominação mundial.
Por enquanto, fiquemos com a implosão da primeira torre.
A implosão da primeira torre
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