quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

11/9/2001: veja a implosão da primeira torre do World Trade Center

Quem me conhece sabe que eu nunca engoli a história de que o ataque às torres gêmeas do World Trade Center (WTC), em 11 de setembro de 2001, tenha sido obra de "terroristas islâmicos". Foi obra dos terroristas do Mossad -- o serviço secreto sionista que atua fora do Estado de Israel -- e da CIA. Minha certeza começou no momento em que vi a primeira torre caindo verticalmente, como se tivesse sido implodida. Como acompanhei TODAS as implosões acontecidas no Brasil, sei reconhecer uma quando a vejo.
Ainda em 2001, em dezembro, chegou as minhas mãos um livro de um ex-agente da CIA que se desligara da organização e se refugiara em Portugal. Ele mostrava várias das incoerências encontradas nas afirmações e nas "provas" apresentadas pela versão oficial -- inclusive as listas originais dos passageiros dos aviões que supostamente atingiram o WTC, o Pentágono e o solo, das quais não constava nenhum nome árabe. Esse agente as baixou da internet, nos portais de aviação dos EUA, assim que soube do ataque. Minutos depois as listas foram eliminadas desses portais. E aqueles aviões não levantaram voo em 11/9.
Depois disso passei a acompanhar as investigações dos grupos de intelectuais estadunidenses que também não acreditaram na versão oficial. Engenheiros, arquitetos, físicos, químicos, especialistas em aviação e em armamentos bélicos, militares, bombeiros e soldados que participaram do resgate das vítimas das torres, religiosos, filósofos, professores, cada qual no seu campo de saber, na sua especialidade, passaram a produzir provas de que o ataque foi planejado e executado por setores do governo dos EUA -- e aí se incluem diversos sionistas -- interessados em precipitar a guerra contra o Iraque e incitar temor na população, a fim de aprovar medidas de segurança que incluíssem apoio para novos gastos militares, leis capazes de retirar direitos civis e invadir a liberdade dos cidadãos. Esses setores sabiam que só uma grande tragédia convenceria a parte mais forte do governo, aquela que aconselhava George Bush, a decidir-se pela guerra.
À medida que vou encontrando, na internet, material que comprova minha hipótese, eu a vou confirmando. E aproveito para postar aqui esse material. Parte dele encontra-se em "Ataque às torres gêmeas: questionamentos de Ahmadinejad na ONU têm sentido". Outra parte (há muitas!) encontra-se aqui. O material é antigo, mas, como achei hoje meio por acaso, decidi postar. Você verá as explosões que provocaram a queda da primeira torre em câmara lentíssima e ouvirá os bombeiros conversando sobre essas explosões (típicas de um processo de implosão) num filme-reportagem que nunca foi ao ar nas televisões estadunidenses. Observe com atenção, leia as legendas em português e entenda por que um número crescente de pessoas, nos EUA e no mundo inteiro, não acredita na versão oficial sobre os ataques de 11 de setembro e exige apuração isenta e rigorosa dos fatos.
E não me venham com aquela velha lenga-lenga de "teoria da conspiração". Essa é mais uma invenção dos sionistas e dos setores de direita estadunidenses para desacreditar investigações e hipóteses sérias de gente seriíssima. Quanto aos Iluminati, prefiro não entrar nessa discussão por não ter dados suficientes para comprovar ou desacreditar as histórias que se contam sobre eles e seu objetivo de dominação mundial.
Por enquanto, fiquemos com a implosão da primeira torre.

A implosão da primeira torre

Começou a ciberguerra contra o poder político e financeiro

Internautas declaram cyberguerra contra poderosos que querem calar o Wikileaks.
Hackers de todo o mundo atacam sites de banco suíço, de cartões de crédito e os tiram do ar.
Hacker torna milionário habitante de Burkina-Faso, um dos países mais pobres do mundo.
   
A criatura que se rebela contra o criador e o personagem franzino vencendo o gigante são narrativas que venceram séculos e distâncias graças, primeiro, à rede informal de comunicação oral e, depois, ao registro escrito e à publicação impressa. Num tempo em que ninguém nem mesmo pensava em possibilidades como a internet, os aedos e as populações de pequenas vilas, feudos e cidades mantiveram vivas essas histórias, depois resgatadas e recontadas pela literatura -- o Frankenstein de Mary Shelley é, talvez, um dos exemplos mais famosos, assim como a narrativa bíblica de Davi e Golias. A filosofia política também se ocupou do tema: o conceito de luta de classes estabelecido por Karl Marx e o caminho para o comunismo libertador são a prova mais contundente de como esses mitos operaram na mente de pensadores os mais diversos.

O que nenhum de nós poderia supor, talvez, é que em pleno século XXI essas narrativas pudessem sair do papel e tornar-se uma realidade planetária. Pois é exatamente isso que está acontecendo neste exato momento. Pela internet, criatura do Pentágono, milhares de Davis enfrentam os Golias do mundo político e financeiro. Os ataques ao Wikileaks (WL), vindos de potências como Estados Unidos e União Europeia e de figurantes como o Tea Party -- movimento que reúne a extrema direita estadunidense -- reverberaram no Pentágono (óbvio), na Amazon.com (servidor que hospedava o WL), no sistema de pagamento on-line PayPal, nos cartões Mastercard e Visa e nos bancos em que o WL e Julian Assange, seu idealizador, mantém contas. A Amazon encerrou a hospedagem do WL, o que o manteve fora do ar por quase seis horas; o PayPal recusou-se a receber doações de internautas para o portal, os cartões de crédito Mastercard e Visa trataram de impedir que as doações de seus associados chegassem ao WL e os bancos encerraram as contas do site e de Assange.

Essa pressão política e econômica para forçar o fechamento do Wikileaks foi uma declaração de guerra aos internautas. Cientes de que o WL precisa ser mantido para mostrar a todos como funciona realmente o mundo, desmontando a tosca farsa elaborada diariamente pela mídia corporativa mundial, esses internautas sacaram suas armas e foram ao combate. No campo de batalha da internet criaram mais de 700 sites-espelho* do Wikileaks -- o portal Esquerda.net calculava, hoje, que esse número já chegara a 743 -- e apontaram seus mísseis para os sites do banco suíço que encerrou as contas WL, do Visa e do Mastercard, tirando-os do ar. Milhões de internautas do mundo inteiro acompanham a guerra, encorajando a armada reunida sob o título Anon_Operation (Operação dos Anônimos) para que amplie seu poder de fogo. "Keep firing" é a palavra de ordem. Acompanhe: @anon_operation.

Hackers conseguem tirar dinheiro desses portais e enviar a associações e ONGs que realizam trabalhos relevantes. Um deles, Tiny Dancer93, transformou em milionário um habitante de Burkina-Faso, um dos países mais pobres do mundo. Acompanhe: @wikileaks #Payitforward.

Assine a petição da Avaaz.org em defesa do Wikileaks: http://www.avaaz.org/po/wikileaks_petition/95.php?CLICKTF.

Nem o Pentágono poderia supor que sua invençãozinha para comunicação interna e externa acabaria apontada contra seu próprio sistema. Enquanto os EUA armam suas bases militares pelo planeta, a população, armada de inteligência e computadores, desfere golpes mortais nos centros de poder.


* Sites-espelho são aqueles que mantêm cópias fieis das páginas do site principal. Caso este último seja atacado e saia do ar, as informações continuam intactas nos espelhos e podem ser acessadas neles.

Como funciona o Wikileaks?

Julian Assange, idealizador do Wikileaks: desmascarando as negociatas do poder.

As duas mais recentes divulgações do Wikileaks -- os documentos secretos dos Estados Unidos sobre a guerra do Iraque e as mensagens sobre o papel policial das embaixadas estadunidenses no mundo -- abalaram politicamente o planeta. Criaram uma crise diplomática internacional sem precedentes, levaram vários membros da direita dos EUA a pedir a morte de Julian Assange (fundador do WL), tiraram o portal do ar por cinco horas depois que a Amazon.com recusou-se a manter-se como seu servidor e mostraram como a mídia corporativa é incapaz de ir às fontes certas, informar corretamente e agir em benefício do interesse público (coisa que ela gosta de alardear).
A divulgação dos documentos antes secretos alertou a todos nós, população mundial, como as negociações de bastidores levam em consideração apenas os interesses das potências -- ou melhor, "da" potência, os EUA. Para eles, nós simplesmente não existimos. Somos apenas mão de obra barata e manipulável, meras estatísticas de guerra, catástrofe ou epidemias. Organizemo-nos para mudar esse jogo.
O combate sem baixas e sem trégua que o Wikileaks promove contra os EUA transformou Julian Assange, idealizador do portal, em heroi dos justiceiros, rebeldes e contestadores da atual ordem mundial. Para saber quem é ele, o que pensa, como consegue os documentos que divulga e como protege suas fontes, assista à entrevista a seguir. O portal Esquerda.net -- hoje um site espelho do Wikileaks -- colocou legendas em português.    

Entrevista com Julian Assange - parte 1



Entrevista com Julian Assange - parte 2

Como funciona o Wikileaks?

Julian Assange, idealizador do Wikileaks: desmascarando as negociatas do poder.

As duas mais recentes divulgações do Wikileaks -- os documentos secretos dos Estados Unidos sobre a guerra do Iraque e as mensagens sobre o papel policial das embaixadas estadunidenses no mundo -- abalaram politicamente o planeta. Criaram uma crise diplomática internacional sem precedentes, levaram vários membros da direita dos EUA a pedir a morte de Julian Assange (fundador do WL), tiraram o portal do ar por cinco horas depois que a Amazon.com recusou-se a manter-se como seu servidor e mostraram como a mídia corporativa é incapaz de ir às fontes certas, informar corretamente e agir em benefício do interesse público (coisa que ela gosta de alardear).
A divulgação dos documentos antes secretos alertou a todos nós, população mundial, como as negociações de bastidores levam em consideração apenas os interesses das potências -- ou melhor, "da" potência, os EUA. Para eles, nós simplesmente não existimos. Somos apenas mão de obra barata e manipulável, meras estatísticas de guerra, catástrofe ou epidemias. Organizemo-nos para mudar esse jogo.
O combate sem baixas e sem trégua que o Wikileaks promove contra os EUA transformou Julian Assange, idealizador do portal, em heroi dos justiceiros, rebeldes e contestadores da atual ordem mundial. Para saber quem é ele, o que pensa, como consegue os documentos que divulga e como protege suas fontes, assista à entrevista a seguir. O portal Esquerda.net -- hoje um site espelho do Wikileaks -- colocou legendas em português.    

Entrevista com Julian Assange - parte 1



Entrevista com Julian Assange - parte 2