terça-feira, 12 de outubro de 2010

Ataques às torres gêmeas: questionamentos de Ahmadinejad na ONU têm sentido


O polêmico presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, levou recentemente à ONU um pedido de apuração isenta dos fatos ocorridos em 11 de setembro de 2001. Como grande parte de artistas, cientistas, intelectuais e militares dos EUA -- e como a escriba deste blogue --, Ahmadinejad não acredita na versão  oficial de que terroristas árabes muçulmanos, ligados à organização Al-Qaeda, tenham sequestrado quatro aviões e atacado as torres gêmeas do World Trade Center e o Pentágono (o último avião teria se espatifado contra o solo).
A mídia internacional, esse enorme PiG (Partido da imprensa Golpista) mundial, apressou-se a contradizê-lo e a condená-lo. Desinformada? Talvez. O mais plausível, porém, é que ela, controlada basicamente por organizações sionistas -- acusadas de ter planejado, junto com o Pentágono e a CIA, o ataque de 11/9 --, não faria mesmo outra coisa. Inclua-se aí o sempre desinformante PiG brasileiro. 
O pedido de Ahmadinejad, porém, faz todo sentido. Em função do ataque de 11/9, milhares de pessoas, incluindo civis, morreram no Iraque; marcos históricos foram destruídos; o país ficou econômica e politicamente arrasado; sua população levará anos para recuperar-se dos traumas; as forças armadas estadunidenses ainda se encontram em território iraquiano, pondo em risco aquela nação e outras, não alinhadas aos EUA, do Oriente Médio e da Ásia -- incluindo, claro, o Irã. Ou seja: além dos mais de três mil mortos durante o ataque e a queda das torres, há milhares de outros cadáveres no Iraque e consequências graves para o mundo inteiro: o medo das populações intensificou-se, as liberdades civis foram reduzidas, a militarização do planeta aumentou, com reforço de armas e pessoal nas mais de 60 bases militares dos EUA espalhadas pelo planeta. É preciso portanto, como Ahmadinejad exige, descobrir e punir os responsáveis por tantos crimes.
Sabemos que todo ato criminoso tem um motivo. Qual teria sido o da Al-Qaeda em 11/9, além da simples provocação? Nenhum. A organização é inteligente o bastante para saber que a provocação teria uma resposta dura, que custaria muito caro. Não valia a pena arriscar-se, portanto. Examinemos agora o que aconteceu depois dos ataques de 2001: o ditador Saddam Hussein foi morto e o Iraque perdeu força no Oriente Médio, exatamente como queriam os sionistas de Israel. A população mundial, e em particular a estadunidense, submetida a uma campanha que a tornou temerosa e insegura, aceitou os limites impostos a seus direitos e a sua liberdade em nome da "segurança", assim como aceitou o aumento de gastos dos governos também em nome da "segurança", o que fez tilintar os ricos cofrinhos do complexo industrial-militar Israel-EUA. Analisando os efeitos de 11/9, fica a pergunta óbvia: quem se beneficiou do ato criminoso? A Al-Qaeda ou a dupla Israel-EUA? Refazendo a questão, à luz dos acontecimentos pós-11/9: quem tinha reais motivos para o ataque, quem lucraria com ele? A Al-Qaeda ou a dupla Israel-EUA?
Além da motivação, há muitas perguntas não respondidas em relação ao crime. Por que somente a CNN foi a geradora das imagens da tragédia, para os EUA e para o mundo? Por que a BBC noticiou a queda da torre 7 alguns minutos antes de sua queda (a repórter, desavisada, deu a notícia com a torre ao fundo)? Por que os bobmbeiros ouviram explosões dentro das torres antes que os "aviões" as atacassem? As imagens da segunda torre mostram fumaça saindo de pontos estratégicos antes de ela ser atravessada por um "avião". Ou seja, as bombas responsáveis pela implosão e o "avião" não estavam sincronizados.  
Por que as imagens feitas por um transeunte, da rua, no momento em que o segundo "avião" atacou a segunda torre, mostram não a parte inferior de um Boeing mas a de um míssil? Por que a queda das torres desafiou as leis da física, da engenharia, da mecânica e do bom senso? Qualquer brasileiro acostumado a ver implosões de prédios no Brasil identificaria, na queda das torres do WTC, o resultado de uma implosão. Eu, que não sou especialista nessas coisas, concluí pela implosão ao vê-las desabar. Não admira que físicos, engenheiros, arquitetos, construtores, químicos, militares e filósofos não tenham engolido a versão oficial sobre os ataques.
Mais: por que o gramado do Pentágono permaneceu intacto depois do "ataque" do terceiro "avião"? Por que os danos foram mínimos? Por que as câmaras que filmam os arredores, em especial aquela voltada para a direção por onde teria vindo o "avião", desapareceram, juntamente com os filmes? As únicas imagens que restaram são uma montagem realizada, provavelmente, a mando do governo dos EUA. Por que o suposto local da queda do quarto "avião" mostrava apenas algumas peças? Onde estava o "avião"? Onde estavam os corpos dos passageiros mortos? Onde estavam seus parentes, que não foram encontrados chorando nos aeroportos, nos locais da queda das quatro "aeronaves", que não foram procurados nem consolados pelas autoridades, como sempre acontece em casos assim? Ou seja: havia mesmo parentes? Havia passageiros? Havia aviões? Havia voos?
Por que a própria comissão que investigou o crime considerou o trabalho inconclusivo, dada a falta de informações decorrente da não cooperação do governo estadunidense? Por que o governo não colaborou, se deveria ser o maior interessado em esclarecer os fatos?
Além de todas essas perguntas sem resposta, nos últimos anos surgiram outras provas que põem em xeque a versão oficial dos ataques de 11/9/2001 e dão razão aos questionamentos de Ahmadinejad. As quatro aeronaves que supostamente caíram naquela data nunca passaram por perícia legal. Não se tem certeza, portanto, se os restos apresentados como sendo delas o são realmente. As solicitações feitas à Federal Aviation Administration (FAA), dos EUA, com base na Lei de Liberdade de Informação (Freedom of Information Act, FOIA), para a liberação dos registros dos quatro "aviões", receberam uma série de recusas e negativas como resposta. Os documentos produzidos com os dados de três das "caixas pretas" supostamente encontradas não contêm os números de série dos dispositivos. "De todos os grandes acidentes aéreos dos EUA, investigados e divulgados pelo National Transportation Safety Board nos últimos 20 anos, as 'caixas pretas' do ataque de 11/9 são as únicas que não têm números de série", afirma Aidan Monaghan, membro do grupo de acadêmicos e especialistas pela verdade sobre o 11/9 envolvido com as solicitações.
Quer mais? O FBI recusa-se a confirmar a identidade dos quatro "aviões". A seguir, os linques para os documentos que Aidan Monaghan conseguiu:
O motor que apareceu na Murray Street não era de um Boeing 737:
http://ckpi.typepad.com/christopher_k ...
A foto do motor no aterro em Staten Island foi tirada pelo denunciante Kurt Sonnenfeld, então um fotógrafo oficial da FEMA (Federal Emergency Management Agency), que agora enfrenta um processo de extradição da Argentina sob acusação de homicídio, certamente falsa.


Assista ao vídeo de Anthony Lawson: