quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Ahmadinejad explica os sionistas

O holocausto nazista não existiu. Israel deve ser varrido do mapa.
Essas duas afirmações, atribuídas ao presidente iraniano Mahmmoud Ahmadinejad, são utilizadas pela mídia corporativa (PiG) internacional para desacreditá-lo e dar-lhe a pecha de intolerante, belicoso.
O que pouca gente fez foi ouvir os discursos de Ahmadinejad no idioma original (farsi) e traduzi-los corretamente, sem desvirtuá-los com o objetivo de fazer propaganda negativa contra ele.
Nesta entrevista a um jornalista da rede estadunidense NBC, Ahmadinejad explicita seus pontos de vista, mostrando que suas críticas aplicam-se aos mitos inventados pelos sionistas e à recusa destes em permitir a investigação dos verdadeiros fatos envolvendo o holocausto nazista, o número correto dos judeus assassinados (cerca de 1 milhão, pelos cálculos dos historiadores, e não 6 milhões, como apregoa a propaganda sionista) e o local das mortes (em Auchwitz não existem evidências dos propalados "fornos", por exemplo, nem sinais de assassinatos em massa).
Ahmadinejad também faz a pergunta fundamental sobre a ocupação sionista da Palestina: se quem provocou a tragédia dos judeus foi a Europa, por que obrigar a Palestina a pagar por isso?
Algo a que o presidente do Irã não se referiu, mas a que eu me refiro sempre que possível, é o papel dos sionistas no regime nazista e na morte dos judeus. Há documentos provando a participação dos sionistas na II Guerra, no exército nazista. Há algo ainda mais surpreendente: uma carta do chefe da Stern Gang (grupo terrorista sionista que lutou ao lado de Hitler na guerra) afirmando que o sionismo tinha como objetivo montar um governo nazista no Oriente Médio, que serviria de braço nazista para a Alemanha -- que, segundo a carta dos sionistas, conquistaria a Europa, impondo-lhe uma "nova ordem" com a qual os sionistas concordavam.
Também é surpreendente saber que, podendo salvar a vida dos judeus, a organização sionista internacional preferiu vê-los perecer, a fim de usá-los como moeda de troca para a criação de um Estado sionista na Palestina.
Vamos à entrevista com Ahmadinejad.  

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